quarta-feira, 12 de novembro de 2008


O ACERVO DEMODE PARTICIPA E APOIA A PEÇA DEZ (QUASE)AMORES.



DEZ (QUASE) AMORES - De 21/11 a 07/12/2008
Teatro de Câmara Túlio Piva ( Rua da República, 575 )
Quintas a Sabados , 21h
Domingos, 20 h

Assim como no livro, a peça traz Maria Ana, personagem central, que sem pudor e bastante humor, percorre as vielas de amores absurdos, vivendo-os como se o amor fosse pra sempre, esquecendo muitas vezes, que o pra sempre, sempre acaba.
Mas quando acaba, o coração partido de Maria Ana, regenera-se rapidamente.
“ Ele é chutado, quebrado, pisoteado, partido.
Mas no fim, sempre se regenera.
Um dia alguém ainda vai descobrir que coração de mulher
tem gene da lagartixa...”

A peça mostra esses Encontros e desencontros, vividos na infância, adolescência, amadurecimento e (quase) maturidade de Maria Ana.
Maria Ana é uma dentre tantas – parecidas, mas não idênticas - mulheres.
É vaidosa, sensível e frágil, mas não se descabela quando o fim de um relacionamento - que parecia ser o perfeito - é anunciado.
Feminismo barato e apocalíptico não há. Há mais comédia que romance, ou, quase.

A adaptação do livro foi feita por Bob Bahlis, sob supervisão de Claudia Tajes, que recebia os textos e dava o ok final.

Bob Bahlis, diretor de teatro, começou o ano de 2008, falando sobre o amor, sob o universo masculino, através do espetáculo “Homens”, sucesso de público no primeiro semestre.
Agora, encerra o ano de 2008, focando o universo feminino, com a peça “Dez(quase)Amores”.

É o amor visto pelo lado feminino, sem água e sem açúcar, mas com a malícia que um retrato da mulher livre contemporânea requer.
Através dos amantes de Maria Ana, podemos ter uma idéia de como funciona o comportamento dos homens, alguns caçadores, outros - presas. Eles sintetizam em poucos traços as características essenciais de determinados tipos sociais.

Ficha Técnica

Espetáculo: Dez(quase)Amores
Autor: Claudia Tajes
Direção e adaptação: Bob Bahlis
Elenco: Rafaela Cassol, Claudia Meneghetti, Marcelo Naz, Fabio Monteiro, Beto Mônaco e Gerson Oliveira.
Trilha sonora: Bruno Suman
Figurinos: Marga Bressani
Coreografias: Fernanda Carvalho Leite
Cenário: Carlos Wladimirsky e Celso Costa
Produção: Valéria Verba e Bob Bahlis
Música tema: Charles Máster

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